Que maravilha de tarde eu passei óntem na cia de milhares de pessoas harmonicamente amontoadas atraídas pelo som dos tambores do tambor mineiro e dos seus amigos. Ouvi Sérgio Pererê, Chico Cézar,
atrás do palco, lugar em que eu também podia compartilhar com os artistas a bela visão dos olhares compenetrados, a expressão de ouvidos atentos e corpos abertos. Emocionei me ao ver a Guarda de Congado de Bom Despacho, terra do Gibran , que também entrou na roda abençoada.
Quando Maurício Tizumba e o cantador numa prece de amigos: comprimentam-se. Despedem-se.
Brilhando, o brilho dourado do pôr do sol.
Com classe de guerreiros!
Foi bonito de se ver.
Foi gostoso de se ouvir.
Foi incrível se tocar.
A lua de um lado,
o sol do outro.
nas pontas do corredor vibrante
do 8. festejo tambor mineiro.
Os pandeiros, os patagomes, os chucalhos, as violas, as gungas ...
as vozes as letras, as roupas brancas, as esculturas de ferro de osório garcia.
Saí orgulhoso de todos.
Obrigado por tudo a todos.
Parabéns Na Pele.
Que o ano que vem seja maior ainda, pois o mundo merece.
Até a próxima!
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